13.1.07

sonho

Pela fresta da porta, eu vejo os tornozelos dela indo e vindo, numa fuga inconsciente e vã. Eu, fraco e torto, maçã do rosto sobre o piso de madeira empoeirado; a chuva que cai, indefectível. Ninguém tem braços tão fortes pra suportar tanta fragilidade.


2 Comments:

Blogger Morganna said...

sonhos. ;)

4:44 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

oi ligia, só passando pra atualizar: faz umas semanas já que não tenho mais blog, então esse link aí já não leva mais a uma página. se quiser pode tirar, ok?
bjs
bia

5:09 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home