sonho
Pela fresta da porta, eu vejo os tornozelos dela indo e vindo, numa fuga inconsciente e vã. Eu, fraco e torto, maçã do rosto sobre o piso de madeira empoeirado; a chuva que cai, indefectível. Ninguém tem braços tão fortes pra suportar tanta fragilidade.
2 Comments:
sonhos. ;)
oi ligia, só passando pra atualizar: faz umas semanas já que não tenho mais blog, então esse link aí já não leva mais a uma página. se quiser pode tirar, ok?
bjs
bia
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