posta-restante
Pedras na cabeça,
no peito,
nos bolsos,
pesam.
Nada de dinheiro,
Nada de amor
em casa,
Essa minha geração de românticos
e/ou
capitalistas.
Um punhado de palavras sem resposta possível
Se perdem,
acumulam,
Pedras na cabeça nos bolsos no peito,
pesam.
Guardo isso tudo em mim,
nada de dinheiro.
no peito,
nos bolsos,
pesam.
Nada de dinheiro,
Nada de amor
em casa,
Essa minha geração de românticos
e/ou
capitalistas.
Um punhado de palavras sem resposta possível
Se perdem,
acumulam,
Pedras na cabeça nos bolsos no peito,
pesam.
Guardo isso tudo em mim,
nada de dinheiro.
3 Comments:
Me disseram certa feita que se deixasse a mochila no chão meu dinheiro ia embora. Mascate, sendo sempre parcos os vinténs e excessivos os seixos da bolsa, pensei ser possível a fuga das pedras... Desde então, a mochila pernoita no chão. Jamais dei falta na alvorada.
Cara, essas pedras perseguem gentes; o tal A(a)mor persegue gentes; pensamentos fazem gentes. Eu não acredito em nenhum(a) da(os) três: existem! : mas eu não creio, e nada pesa.
Pode ser que a mochila fique entre(-)mundos: e tenho certeza que ela, a mochila, é fotoperiódica.
- Ou não
as pedras talvez, a mochila permanece. ou como dizia o poeta: "no espaço curvo nasce um crisantempo". Bemvilac-ba, você é rico?
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